

THEATRO 4 DE SETEMBRO


Dia 20/08 – Segunda-Feira – 20h
Duas
Sem Três – companhia de dança Raiz di Polon - Praia – Cabo Verde
A mulher tem um lugar especial na cultura
cabo-verdiana. Num país de emigrantes, são as mulheres que mantém as tradições
e asseguram a sobrevivência e a continuação. O Batuque é um exemplo
impressionante da força da contribuição da mulher africana à cultura do seu
continente. Deste contexto surgiu a idéia de transformar o imaginário feminino
num dueto feito pelas bailarinas da companhia Raiz di Polon. O canto e a
utilização do corpo como instrumento musical são também constantes na cultura
cabo-verdiana, permitindo o desmultiplicar da linguagem corporal, dos ritmos e
sonoridades.
Ficha Artística e Técnica
Obra de Mário Lúcio Sousa
Coreografia: Elisabete Fernandes e Rosy Timas
Música Original: Mário Lúcio Sousa
Orientação trabalhos de voz e corpo:
Margarida Mestre
Desenho de Luz e Coordenação Técnica: Carlos
Ramos
Desenho de som: Raúl Ribeiro
Produtor e técnico: Jeffery Paul Hessney
Co-produção: Danças na Cidade e Raiz di Polon
Fotografia: Jorge Gonçalves
Produção Executiva: Raiz di Polon
Apoio á internacionalização:
Informações
Dança
Teatro| M/13 | 35min
Dia 21/08 – Terça-Feira – 20h
Alguém
me sabe dizer se o meu chapéu está bem posto? - Folha de Medronho –
Associação de Artes Performativas – Loulé – Portugal
Sozinha em cena e na vida, tendo como
interlocutor vários animais de estimação, uma mulher da limpeza, ou técnica
assistente de higiene e limpeza, reflete em voz alta sobre o que vê e ouve nos
pequenos mundos onde o seu dia-a-dia se consome. A narrativa não segue uma
lógica. São pensamentos soltos em voz alta, desfile de pequenas estórias que
constroem uma vida, pedaços agridoces de um mundo que gira entre a crueldade, o
sarcasmo e o 'nonsense'. Deliberadamente é um espetáculo que não quer ditar uma
moral, mas também não tem a pretensão de ser amoral. Com tanta moralidade
proclamada que nos entra pelos olhos e ouvidos dentro diariamente, para logo
depois ser esquartejada, o melhor é ser o espectador a escolher o chapéu que
lhe interessa e perguntar: “Alguém me sabe dizer se o meu chapéu está bem
posto?”.
Ficha Artística e Técnica
Textos: Karl Valentim e Pedro Malaquias
Encenação: João De Mello Alvim
Produção e interpretação: Alexandra Diogo
Assistência de produção e apoio vocal: Sara
Mendes Vicente
Sonoplastia, design e comunicação: Martim
Santos
Fotografias: Rafael Guerreiro
Assistência de comunicação: Rafael Guerreiro
Apoio a internacionalização: DGARTES
Apoio à Internacionalização: Governo de
Portugal, Secretaria de Estado da Cultura, DGArtes e Câmara Municipal de Loulé.
Informações
Comédia Dramática | A partir de 12 anos | 55
min.
Dia 22/08 – Quarta-Feira – 20h
Canções
Ibéricas – Companhia da Chanca – Coimbra – Portugal
Espetáculo de musica, entre uma voz e um
piano. Canções ibéricas à roda de Federico Garcia Lorca e José Afonso.
Ficha
Artística e Técnica
Voz – Catarina Santana
Piano – André Louro
Teatro Musical|Livre|60min
Apoio à
Internacionalização: Fundação Calouste Gulbenkian

Dia 23/08 – Quinta-Feira – 20h
A Órfã
do Rei – Grupo Caixa Preta de
Teatro – Registro – SP - Brasil
Aborda os conflitos psicológicos de uma
menina órfã criada em um convento e que seria destinada ao matrimônio com um
colono português em meados do século XVI. A personagem é vivenciada
simultaneamente pelas atrizes Paloma Medeiros e Juliana Marsala, e reflete o
surto que a personagem mergulha ao descobrir o que o destino lhe reserva,
através de suas escritas narradas em uma vertiginosa encenação dirigida por
Fabiano Muniz.
Ficha Artística e Técnica
Texto: José Mena Abrantes
Elenco: Paloma Medeiros e Juliana Marsala
Figurinos: Jane Klitzke
Preparação Corporal: Emerson Trankas
Assistente de Direção: João Fonseca
Supervisão Artística: Fernando Barbosa
Direção Geral: Fabiano Muniz
Realização: Grupo Caixa Preta de Teatro
Informações
Drama | 14 anos | 60
min.

Dia 24/08 – Sexta-Feira – 20h
Sítio – Companhia da Chanca – Coimbra – Portugal
Um casal de idosos que vive numa aldeia no
interior de Portugal recebe um postal anunciando o nascimento do seu neto. Os
dois decidem juntar numa encomenda algumas prendas para enviar para o neto que
está no estrangeiro e partem numa longa caminhada. Com o embrulho debaixo do braço
e uma doce fúria de viver, eles vão experimentar uma série de pequenas e ternas
aventuras, partilhar memórias e até apagar um incêndio. No final da epopeia,
conseguem chegar… à estação de correios da vila mais próxima!
Ficha Artística e Técnica
Criação e Interpretação: André Louro
Criação e Interpretação: Catarina Santana
Máscaras e Espaço Cênico: António Jorge
Apoio Artístico: Sílvia Brito e Caroline
Bergeron
Desenho de Luz e Direção Técnica: Mafalda
Oliveira
Figurinos: Maria Ribeiro
Apoio à Internacionalização: Fundação
Calouste Gulbenkian
Informações
Teatro de máscara | M/6 anos | 50 min.

Dia 25/08 – Sábado – 20h
Migrações – Título Provisório | Arte e Engenhos - Associação Cultural | Almada, Portugal
Propomos migrações no espaço, no tempo e na
mente, sendo as mais centuadas
verificadas no plano da mente e da oralidade; um trajecto à volta de uma
estrutura organizada por dois textos – texto A e B, um narrando na primeira
pessoa a vinda de Moçambique para Portugal, outro espelhando o esforço da
mente, num processo de alucinação, em conseguir erguer um sentido para o fluxo
de palavras e de frases num ritmo fora da área conversacional. O trabalho das
Palavras. Ao aliar o texto A ao texto B confronta-se: de um lado a Realidade,
do outro o Real, sem mediação; convoca-se quem assiste a estar, a desenvolver
uma actividade mental permanente, a ser um produtor e não um consumidor. É um
convite ao espectador a trabalhar na fábrica de Construção de Sentidos, a
manifestar uma derradeira obra do espírito criador, a fazer uma reflexão sobre
a relação do Teatro com o próprio espectador – uma apaixonada e dramática
meditação sobre a vida e a morte.
Ficha Artística e Técnica
Texto, Dramaturgia e Interpretação: Sandra
Hung
Encenação, Dramaturgia e Selecção Musical:
Rogério de Carvalho
Assistência de Encenação, Interpretação:
Paula Reis
Apoio Vocal: Luís Madureira
Direcção Técnica, Luz, Sonoplastia e
Produção Executiva: João Chicó | Contrapeso
Projecção: João Chicó a partir de vídeo de
João Seiça
Fotografia: Carolina Thadeu e Paulo Hung
Registo Videográfico: Paulo Hung
Design de Comunicação: Miguel Pacheco Gomes
Vídeo Promocional: João Seiça
Produção: Artes e Engenhos
Apoio ao projecto: Câmara Municipal de Almada
e Teatro Extremo
Apoio à Internacionalização: República
Portuguesa|Cultura|Dgartes
Informações
Drama| M14| 65min
TEATRO
ESTAÇÃO
MOSTRA FEMININO NA LUSOFONIA

MOSTRA FEMININO NA LUSOFONIA

DIA 21/08 – Terça-Feira - 22h
A Desmontagem - Evocando os mortos – Poéticas da experiência – Tribo de Atuadores
Ói Nóis Aqui Traveiz – Porto Alegre – RS - Brasil
A desmontagem “Evocando os mortos – Poéticas
da experiência” refaz o caminho do ator na criação de personagens emblemáticos
da dramaturgia contemporânea. Constitui um olhar sobre as discussões de Gênero,
abordando a violência contra a mulher em suas variantes, questões que passaram
a ocupar centralmente o trabalho de criação do grupo Ói Nóis Aqui Traveiz.
Seguindo a linha de investigação sobre teatro
ritual de origem artaudiana e performance contemporânea a desmontagem de Tânia
Farias propõe um mergulho num fazer teatral onde o trabalho autoral do ator
condensa um ato real com um ato simbólico, provocando experiências que
dissolvam os limites entre arte e vida e ao mesmo tempo potencializem a
reflexão e o autoconhecimento.
Ficha Artística e Técnica
Criação da Atuadora Tânia Farias a partir de
quatro personagens de espetáculos da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz.
Concepção e atuação: Tânia Farias
Produção:Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui
Traveiz
Informações
| M/14
| 90 min.

Medeia | Arte e
Engenhos - Associação Cultural | Almada, Portugal
Deste projecto quer-se um solo, uma montagem
teatral, uma leitura sobre o mito de Medeia a partir de reescritas
contemporâneas do mito. Defende-se como eixo central o trabalho do actor e a
importância da palavra enquanto agente da acção – a palavra surge como geradora
de imagens, de estados físicos e psíquicos, sendo uma potencial arma de
combate. Convocando outros tempos, outros olhos, outras vozes e outras
realidades, procuramos fazer dialogar diferentes espaços e tempos – retomar
questões de ontem, reformulá-las à luz do nosso quotidiano e problemáticas,
interessa-nos. Acreditamos que é no voltar, no fazer nossas as questões de
outro, na tentativa de perceber e conhecer sociedades diferentes da nossa e/ou
de um outro tempo, que fica facilitado o pensar o presente e o apontar um
futuro.
Ficha Artística e Técnica
Texto: a partir de Eurípides e de reescritas
contemporâneas do mito de Medeia
Co-criação: Sandra Hung e Francisco Salgado
Interpretação: Sandra Hung
Dramaturgia: Anabela Mendes
Apoio à Dramaturgia: Luísa Sousa
Direcção Ténica e Operação: João Chicó
Direcção de Produção: Ana Sêrro
Produção Executiva, Fotografia e Figurino:
Carolina Thadeu
Design de Comunicação: Miguel Pacheco Gomes
Vídeo Promocional: Leonardo Mouramateus
Produção: Artes e Engenhos |
Apoio ao projecto: Câmara Municipal de Almada
e Teatro Extremo
Apoio à Internacionalização: DGArtes |
República Portuguesa (colocar Logo)
Informações
Drama|M/16| 55min

Dia 23/08 – Quinta-Feira - 22h
Sobejo
– A Outra Companhia de Teatro – Salvador – BA – Brasil
Violência física, psicológica, doméstica,
violência que machuca o corpo e fere a alma: violência contra a mulher. Sobejo
retrata a biografia fictícia da personagem Georgina Serrat, uma dona de casa
que depositou a fé sobre sua felicidade no casamento, e como muitas mulheres do
nosso tempo tem seus sonhos frustrados pelas agressões de um marido violento.
Num misto de flashbacks e depoimentos, vemos uma mulher enclausurada em suas
memórias, detalhando um cotidiano cruel, num ambiente caótico como metáfora
para o caos presente na cabeça da personagem.
Ficha Artística e Técnica
Texto e direção: Luiz Buranga
Elenco: Eddy Veríssimo
Preparação Corporal, Operação de Luz e
Produção Executiva: Israel Barretto/ A Outra Companhia de Teatro
Direção de Movimento e Operação de Som:
Anderson Danttas
Direção Musical e Estudo de Texto: Roquildes
Junior
Cenário, Adereços, Iluminação e Figurino:
Luiz Buranga
Assistente de Iluminação e Contrarregra:
Maria Carla
Coordenação de Produção: Eddy Veríssimo
Mediação Cultural: Eddy Veríssimo e Israel
Barretto
Assistente de Mediação: Dani Aprendiz
Arte gráfica: Camilo Froes
Comunicação: Roquildes Junior e Théâtre Comunicação
Crédito da Foto: Andréa Magnoni
Audiovisual: Rogério Vilaronga
Realização: A Outra Companhia de Teatro
Informações
Drama |
16 anos | 60min.
Dia 24/08 - Sexta-Feira - 22h
Nkatikuloni (A
Outra) – Grupo de Teatro Girassol – Maputo – Moçambique
Nkatikuloni é uma expressão changana - língua bantu
do sul de Moçambique. Não se confundido com o termo ocidental "rival"
as Nkatikulonis são mulheres do mesmo marido. A peça é uma reflexão em torno da
condição de se ser esposa e se ser a outra esposa do mesmo marido, numa
sociedade em que os valores, hábitos e costumes associados a cultura dos povos
africanos vêem se na encruzilhada de um reconhecimento ou legitimidade sob
ponto de vista dos conceitos ocidentais.
Ficha Artística e Técnica
Autoria
e Textos: Joaquim Matavel
Encenação:
Joaquim Matavel
Actrizes:
Sheila Nhachengo e Júlia Novela
Técnico:
Horácio Mazuze
Luz e
Som: Criação Conjunta
Apoio
à Internaciolização: Faizal António
Informações
Drama | 14 anos | 45
min.

Dia 25/08 – Sábado – 22h
Mujeres
Violentas – Boa Companhia - Campinas – Brasil
Tudo começa com uma simples palestra sobre a
violência contra mulher. Pouco a pouco o discurso vai se adensando, ganhando
estranhamento na descrição ritmada de lugares, motivos e maneiras de se violar
uma mulher. Logo mais, por meio de uma teatralidade ágil e surpreendente, cenas
rápidas vão construindo um mosaico de denúncia, testemunho e crítica sobre o
fato das mulheres terem sido historicamente vítimas de violência. Até quando?
Ficha Artística e Técnica
Direção e dramaturgia: Cláudia Echenique
Atuação: Verônica Fabrini e Ló Guimarães
Iluminação: Cláudia Echenique
Trilha Sonora: Silas Oliveira
Cenário e Iluminação: Érico Daminelli
Fotografia: Maycon Soldan
Produção: Juliana Saravali e Cais das Artes
Realização: Boa Companhia
Teatro / Drama | 16 anos | 60 min.
PRAÇA
PEDRO II

Dia 22/08 - Quarta-Feira – 17:00 min.
Brasil
Pequeno Itinerante - Genifer
Gerhardt – Porto Alegre – RS – Brasil
Tem história que é da Bahia, tem do Rio
Grande do Sul também. Vai para o Tocantins, desce para o Paraná, segue o
bordado em Minas Gerais. Tudo alinhado feito colcha de retalhos de avó – para
lá, para cá. É um espetáculo Teatro de Bonecos em Miniatura que fala de pessoas.
Pessoas que Genifer encontrou em viagens pelo Brasil, conhecidas em olhos,
ouvidos e afetos. A habitar seus bolsos, os bonecos carregam as histórias de
cada estar e de cada sentir. Carregam a grandeza que habita o detalhe.
Ficha Artística e Técnica
Direção, confecção e animação dos bonecos em
miniatura: Genifer Gerhardt.
Orientação de miniaturização: Paulo Martins
Fontes.
Figurino: Margarida Rache
Preparação musical (sanfona): Renato Müller.
Informações
Teatro de Boneco| Livre| 40 min.
TEATRO
TORQUATO NETO
Recados
de lá – Ooutro d’Santana –
Moçambique
Dois homens desconhecidos e traumatizados encontram-se desesperados num
abrigo como fugitivos de guerra. Em pleno cenário de tensão e
devastação cada um vai relatando as suas
horríveis vivências, cada uma mais
dramática que a outra. Os raptos,
crianças soldados, estupros são também imagens bem vivas nos personagens. Num
clima de tensão, desespero, trauma e
revolta eles vão-se divergindo quanto as razões e possíveis soluções deste
dilema em que estão condenados. Na verdade "Recados de lá" são recados e
gritos ignorados de milhares de inocentes vítimas de guerras sangrentas no mundo.
Ficha Artística e Técnica
Texto: Diaz Santana
Elenco:
Kaká dos Santos e Diaz Santana
Encenação: Diaz Santana
Ideia e Dicas: João de Mello Alvim
Fotos: Charles Alberto
Apoio á internacionalizações
Informações
Drama | M/12 | 60 min.
CASA DA CULTURA DE TERESINA


Dia 21/08 – Terça-Feira - 18:30 min.
O
Libertino Passeia por Braga, A Idolátrica, O Seu Esplendor – André
Louro/António Olaio – Coimbra – Portugal
O anti-heroi deste “O Libertino” é o próprio
Luiz Pacheco, que à data de 1961, andou nas carrinhas da biblioteca itinerante
da Fundação Gulbenkian, carrinhas cheias de livros que percorriam o país real,
fornecendo alimento às mentes sedentas de leitura, principalmente as jovens
gerações. É à sombra de uma dessas carrinhas, estacionada em Braga que o
Libertino tenta seduzir lolitas e magalas. Num país acanhado, de gente agredida
no corpo e na alma, não há espaço para D.Juan, Sade ou Casanova, apenas para um
“pobre diabo” que deseja e não alcança, é um Libertino à escala do país que
éramos (somos?).
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Interpretação: André Louro
Encenação: António Olaio
Desenho de Luz e Direção Técnica: Mafalda
Oliveira
Figurino: Maria Ribeiro
Assistente de encenação: Anabela Felício
Apoio à Internacionalização: Fundação
Calouste Gulbenkian
Informações
Sátira
e comédia | M/16 | 55 min.
OFICINAS
Teatro e Encenação – Rogério de Carvalho- Angola/Portugal
Local: Escola de Teatro Gomes Campos
Público Alvo: Alunos da Escola de Teatro Gomes Campos
Alunos da Oficina de Teatro Procópio Ferreira
Dias: 21 a 24/08 - terça a sexta-feira
Horários: 14h às 17h
Vagas: 25
O Jogo Físico na Cena: Práticas Físicas para a Prontidão Corpórea – Israel Barreto - Salvador - BA
Local: Sala Procópio Ferreira – Theatro 4 de Setembro
Público Alvo: Atores e Bailarinos
Dias: 21 a 23/08 – terça a quinta-feira
Horários: 09h às 11h
Vagas: 25
Uma viagem em silêncio: da máscara neutra à larvar – Catarina Santana - Portugal
Local: Casa da Cultura de Teresina
Público Alvo: Interessados no trabalho de Teatro de Máscaras
Dias: 21 e 22/08 – terça e quarta-feira
Vagas: 20
Mozambik – Jogos de A a Zinco – Klement Tsamba - Moçambique
Local: Casa da Cultura de Teresina
Público Alvo: Atores e Bailarinos
Dia 23/08 – Quinta-Feira
Horário: 09h às 13h
Vagas: 25
Local: Escola de Teatro Gomes Campos
Público Alvo: Alunos da Escola de Teatro Gomes Campos
Alunos da Oficina de Teatro Procópio Ferreira
Dias: 21 a 24/08 - terça a sexta-feira
Horários: 14h às 17h
Vagas: 25
O Jogo Físico na Cena: Práticas Físicas para a Prontidão Corpórea – Israel Barreto - Salvador - BA
Local: Sala Procópio Ferreira – Theatro 4 de Setembro
Público Alvo: Atores e Bailarinos
Dias: 21 a 23/08 – terça a quinta-feira
Horários: 09h às 11h
Vagas: 25
Uma viagem em silêncio: da máscara neutra à larvar – Catarina Santana - Portugal
Local: Casa da Cultura de Teresina
Público Alvo: Interessados no trabalho de Teatro de Máscaras
Dias: 21 e 22/08 – terça e quarta-feira
Vagas: 20
Mozambik – Jogos de A a Zinco – Klement Tsamba - Moçambique
Local: Casa da Cultura de Teresina
Público Alvo: Atores e Bailarinos
Dia 23/08 – Quinta-Feira
Horário: 09h às 13h
Vagas: 25
SHOWS MUSICAIS
SAMBATOM
Dia 20/08 – Segunda – Feira – 22h
Espaço Cultural Osório Junior
FESTA DA
LUSÓFONIA
BANDA
SUNSARA-(Sara Roberta)
Dia 25/08 – Sábado – 23h
Espaço Cultural Trilhos
Ahhhhh... Mierda aos selecionados!!
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