PROGRAMAÇÃO
1.
THEATRO 4 DE SETEMBRO
15/novembro
- 19h - segunda-feira
SOLENIDADE DE ABERTURA OFICIAL
DO FESTIVAL DE TEATRO LUSÓFONO – FESTLUSO - 2010 e ABERTURA DO II ENCONTRO
INTERNACIONAL SOBRE POLÍTICAS DE INTERCÂMBIOS NA CPLP.

20h30m
- segunda-feira
RAIMUNDA PINTO, SIM SENHOR! - Grupo Harém de Teatro - Teresina - PI - Brasil
Faz parte da
tetralogia "RAIMUNDA, RAIMUNDA" que foi criada em homenagem a atriz
Fernanda Montenegro e fala do êxodo rural.
Conta a
estória de uma jovem cearense, feia, pobre, leporina (lábio defeituoso) e
subdesenvolvida, que consegue "vencer na vida" longe de sua
terra. A estória se passa num cenário da
Segunda Guerra Mundial, precisamente em l942, no subúrbio da Cidade de
Fortaleza, mas o eixo geográfico é instável e logo ela vai estar viajando pelo
mundo. Numa dessas cenas, Raimunda está
a bordo do Enola Gay, avião que soltou a bomba atômica que arrasou as Cidades
de Hiroshima e Nagazaki.
Ficha
Artística e Técnica
Autor: Francisco
Pereira da Silva
O Elenco:
Francisco Pellé, Francisco de Castro, Jorge Carlo, Moisés Chaves, Maneco
Nascimento, Airton Martins, Amauri Jucá, Marcel Julian, Fernando Freitas
Encenação:
Arimatan Martins
Iluminação:
Assaí Campelo
Música e
Efeitos: Edgard Lippo
Músicos:
Marcos Araújo e Tiago
Cenografia:
Arimatan Martins
Figurinos:
Grupo Harém de Teatro
Maquiagem:
Grupo Harém de Teatro
Programação
Visual:Tratado de Arte
Contra-Regra:
João Vasconcelos
Produção:
Francisco Pellé e Arimatan Martins
Produção
Executiva: Airton Martins
Realização:
Grupo Harém de Teatro
Comédia. 14
anos. 60 min.

16/novembro
– 20h30m - terça-feira
A
DESCOBERTA DAS AMÉRICAS – Julio Adrião Produções Artísticas –
Rio de Janeiro – Brasil.
É a outra história da descoberta das
Américas, inspirada em fatos reais que ocorreram na Flórida e foram contados
pelo cronista Cabeça de Vaca. Mas a história poderia ser bem daqui, da terra
brasileira.
Acontece que um Zé ninguém chamado Johan,
rústico, malandro e fanfarrão, que se vira contando vantagens, sempre em fuga
da fogueira da Inquisição, embarca em Sevilha numa das Caravelas de Cristóvão
Colombo. No Novo Mundo, o nosso herói sobrevive a um naufrágio; testemunha a
matança; aprende a língua dos nativos; é preso, escravizado e quase engolido
pelos índios antropófagos. Safa-se fazendo “milagres” com alguma técnica e uma
boa dose de sorte. Venerado como Filho da Lua, ele treina, catequiza e guia os
índios num exército de libertação que acaba caçando os espanhóis invasores.
Ficha Artística e Técnica
Texto original: Dario
Fo
Tradução e adaptação: Alessandra
Vannucci e Julio Adrião
Direção: Alessandra Vannucci
Performance: Julio Adrião
Iluminação: Luiz André Alvim
Figurino: Priscilla Duarte
Projeto Gráfico: As Duas
criação e produção de arte
Fotografias: Maria Elisa Franco
Assessoria de Imprensa: Mônica
Riani
Produção Executiva : Thais
Teixeira
Produção e Administração: Julio Adrião Produções Artísticas Ltda.
Realização: leões
de circo pequenos empreendimentos
Duração:
90 min. Não recomendado para menores de: 14 anos. Gênero: comédia.
17/novembro – 20h30m - quarta-feira
O FALAR NON TEN CANCELAS - Cándido Pazó – Galiza – Espanha.
Um espetáculo oral, uma coleção de
contos, histórias e narração. Um monólogo cômico que tem a palavra como
principal recurso, um produto cênico baseado no humor, mas com a imaginação, a
ternura, a evocação e memória como ingredientes essenciais.
Ficha Artística e Técnica
Intérprete:
Cándido Pazó
Duração:
70 min. Não recomendado para menores de: livre. Gênero: comédia (histórias, contos, humor, monólogos...)

18/novembro
– 20h30m - quinta-feira
A CAVAQUEIRA DO POSTE –
Grupo de Teatro Mutxeco – Maputo – Moçambique.
Sonhadores! Os sociólogos sempre
procuraram duas coisas: as leis do social e as reformas das sociedades. Cá por
mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos
gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Nesta peça
encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em
especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia,
profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito,
desnudamento de mitos, emoção e razão.
A crise financeira no mundo é
consequência da idolatria do dinheiro e do poder, manifestada numa cadeia de
corrupção de funcionários ávidos de ter mais, e que, pura e simplesmente, não
cumpriram sua função à cabalidade.
Ficha Artística e Técnica
Texto: Sérgio Mabombo
Encenação: Elliot Alex
Elenco: Sérgio Mabombo e Diaz
Santana
Produção: Grupo de Teatro
MUTXECO
Produção Executiva: Leonel
Mendes e Célia Ruth
Luz, Som e Cenografia: Nelson
Vídeo e Imagem: Nelson
Mondlane
Foto e Graphic Designer: Elliot Alex
Apoios: Rosa Langa, Centro
Cultural Franco Moçambicano-CCFM e Félix Tinga.
Duração:
60 min. Não recomendado para menores de: 12 anos. Gênero: (qual mesmo?)

19/novembro
– sexta-feira
10h
– O TAMANHO DA MINHA ALTURA - Cia. Gato Que
Ladra – Lisboa – Portugal.
Qual
deverá ser o tamanho certo para chegar ao botão do 5º andar do elevador
do
meu prédio?
Quantos
centímetros são necessários para chegar até as estrelas?
Quantas
polegadas serão precisas até que fique com os cabelos em pé como os meus pais?
Quantos
milímetros me faltam para conhecer cada canto do mundo?
Quantas
são as milhas que me separam da sabedoria da minha avó (ela que conhece uma
pessoa com nome de Pessoa)?
Qual
é o verdadeiro tamanho da minha altura?
Eu
sou o José Maria e só com o bico de um lápis é que chego ao botão que me leva
até casa. Pode parecer que sou pequeno, mas também é com esse lápis que chego
às estrelas. E de lá consigo ver o nosso planeta e fazer viagens fabulosas.
Não
é Fantástico?
Ficha Artística e Técnica
Texto: Suzana Ramos
Ilustrações: Marta Neto
Adaptação
e Encenação: Maria João Miguel
Elenco: Sílvia Figueiredo e Pedro Luzindro
Música: Diogo Branco
Cenografia: João Limpinho
Desenho
de Luz: Alexandre Costa
Diretor
Técnico: Nuno Gomes
Produção:
Gato Que Ladra, Associação Cultural
Duração:
50 min., aproximadamente. Não
recomendado para menores de: livre. Gênero: infantil.

20h30m – NEGRO DE ESTIMAÇÃO – Kleber Lourenço –
Recife – Pernambuco – Brasil
O
Roteiro do espetáculo se desenrola partindo do estudo da ação dramática
existente nos contos adaptados do livro Contos Negreiros, do escritor Marcelino
Freire e no discurso do corpo negro e híbrido do intérprete.
Durante
cinqüenta e cinco minutos de espetáculo, vão se revelando quadros que mostram a
evolução do corpo negro desde as informações históricas aos questionamentos
atuais. O corpo se desdobra em personagens que contam suas estórias e em
movimentos fragmentados do universo das manifestações populares.
A
dramaturgia do espetáculo é construída a partir do movimento dos corpos
cotidianos e míticos, das danças e rituais do candomblé, traçando um paralelo
entre a cena artística e a ritualística. Uma pesquisa nos estados corporais do
intérprete.
Ficha Artística e Técnica
Criação e interpretação: Kleber
Lourenço.
Co-direção: Marcondes
Lima
Adaptação do livro Contos
Negreiros, de Marcelino Freire
Figurinos: Luciano
Pontes
Cenografia: Bruno
Vilela
Cenotécnico: Almir
Negreiros
Trilha Sonora Original: Zé
Guilherme (Missionário José)
Criação e Operação de Luz: Luciana
Raposo
Operação de Som: José
Neto
Produção Executiva: Daniela
Azevedo
Realização: Visível
Núcleo de Criação
Duração:
55 min. Não recomendado para
menores de: 16 anos. Estilo: solo de teatro/dança.

20/novembro
– sábado
10h – SENHOR
REI, SENHORA RAINHA - Grupo Raízes de Teatro – Teresina – Piauí – Brasil.
É
um infantil, de Benjamin Santos, que conduz o público de todas as idades ao
país das cartas, onde o jogo teatral está contido num histórico de amor entre
dois jovens de reinados inimigos. De um lado o Rei orgulhoso de espadas, do
outro a orgulhosa Rainha de Copas.
Ficha Artística e Técnica
Autor: Benjamin
Santos
Direção e Sonoplastia: Lorena
Campelo
Elenco:
Marina Marques, Elizânio Pedro, Kelly Campelo, Edite Rosa, Rosemary Santos,
Nathália Chaves e Kristina Pillar
Músicas: Agenor
Abreu
Coreografia: O Grupo
Desenho de Luz: Assaí
Campelo
Operador de Luz: Assaí
Campelo
Operador de Som: Lorena
Campelo
Contrarregra: Jura
Rios
Cenário e Figurino: Wilson
Costa
Costureira: Edite
Rosa
Maquiagem: Marina
Marques
Produção Executiva: Lorena
Campelo e Marina Marques
Realização: Grupo
Raizes de Teatro
Duração: 40 min. Infanto-juvenil. Gênero: comédia.

20h30m - HOTEL KOMARCA – Grupo Teatral Henrique Artes – Luanda – Angola
Hotel Komarka é uma peça que retrata a
vida de 7 presos dentro de uma cela, um espetáculo cheio de humor e aventura,
medos e sonhos onde o maior desejo é fugirem da sela, a realidades dura de uma
sociedade na visão destes homens que acima e além de tudo assumem-se inocentes
por tudo aquilo que eles viveram em suas vidas no mundo do crime.
Ficha Artística e Técnica
Texto: Flávio
Ferrão
Encenação/Direção Artística/Dramaturgia: Flávio
Ferrão
Elenco: Suelma Mario,
Ailton Silvério, José Maria Fernandes, Adilson Vunge, Raul Lourenço, Samuel de
Jesus, Benjamim Ferrão, Helio Taveira, Meury Silva e Tânia Burity
Assistente de Direção: Meury
Silva
Diretora de Imagem: Tânia
Burity
Cenografia: Faustino
Vunge
Musica Original: Ritmos de Angola
Duração:
100 min. Não recomendado para menores de: 18 anos. Gênero: Melodrama.
21/novembro
– domingo
10h – O CAVALO TRANSPARENTE – Santa
Ignorância Cia. de Artes – São Luis – MA – Brasil
O
espetáculo é um musical, ao vivo, e começa com um misterioso sumiço que a
cigana Carmem precisa desvendar.
Carmelita perdeu seu vidrinho, onde guardava toda a tristeza do
mundo. Ela recebe ajuda do Cavaleiro
Montaria que monta um cavalo invisível, chamado Rocinante, ambos se aventuram pelo
mar, andam sobre as ondas. Passaram pela Gruta dos Ecos, falaram com a ilha
deserta, encontram Netuno e a sereia e vivem inúmeros mistérios. Mas o cavalo
também desaparece e o objeto perdido, como achar?
Ficha Artística e Técnica
Texto:
Silvya Orthof
Direção Geral: o Grupo
Elenco:
Rosa Ewerton, César Boaes e Lauande Aires
Figurino: Chico
Coimbra
Cenário: o
grupo
Luz:
Eleomar Cardoso
Composições e Direção
Musical: Lauande Aires
Arranjos e instrumentação:
Francisco Jará
Fotos:
Paulo Socha
Duração:
(?). Não recomendado para menores de: livre. Gênero: infantil.
20h30m - QUANDO AS MÁQUINAS PARAM – Grupo Harém
de Teatro – Teresina – PI – Brasil / Teatro Extremo – Almada – Portugal.
Zé
e Nina. Eles são jovens e se amam. Zé gosta muito de futebol, joga pelada com a
garotada da rua e é torcedor fanático. Nina adora novelas. Juntos já
conseguiram algumas vitórias: casaram, alugaram uma casa, pensam em ter filhos.
Formam um casal feliz. Ela costura para fora. Ele é operário. Tudo parece
perfeito, porém um dia Zé perde o emprego. E agora? Zé e Nina são apenas dois,
mas representam milhões.
“Quando
as Máquinas Param” é o único texto de Plínio Marcos que apresenta uma história
de amor sem marginais e submundo. No entanto, aponta a marginalidade a que está
condenado o homem comum.
Ficha Artística e Técnica
Texto:
Plínio Marcos
Encenação:
Fernando Jorge Lopes
Interpretação: Bid
Lima e Francisco Pellé
Iluminação/Desenho de Luz: Celestino Verdades
Assistência e operação de iluminação: Assaí Campelo
Sonoplastia/Banda Sonora: José Dantas
Cenografia:
Gualberto Júnior
Figurinos: Bid
Lima
Consultoria dramatúrgica:
Arimatan Martins
Assistência de encenação:
Flavia Letícia e Naruna Brito
Projeto gráfico:
Chico Fialho
Fotos:
Margareth Leite
Confecção de cenário:
Edmar Aquino
Corpo e movimento:
Fernando Freitas
Confecção de figurinos:
Edite Rosa, Maria José, Luiza de França e Regina Lúcia
Locuções:
Sidney Santos e Bené Reis
Vozes das crianças:
Lorenzo Vieira e Caio César
Assessoria de Imprensa:
Naruna Brito
Produção:
Francisco Pellé e Sofia Oliveira
Assistente de produção:
Janaína Alves
Duração:
50 min. Não recomendado para menores de: 16 anos. Gênero: drama.
2.
MUSEU DO PIAUI
16/novembro -
terça-feira
II
Encontro Internacional Sobre Políticas de Intercâmbios na CPLP
10h às 12h30m - Mesa-redonda
I. Festivais de Teatro e circulação de espetáculos:
o encontro como base para o conhecimento.
14h30m
às 17h30m - Mesa-redonda
II. Formação cruzada: enriquecer com a diversidade.
17/novembro
- quarta-feira
II Encontro
Internacional Sobre Políticas de Intercâmbios na CPLP
10h às 12h30m - Mesa-redonda
III. Co-produções: juntar forças e diferenças.
14h30m às 17h30m - Debate
IV. Comunidade Artística e Poder Político:
fórmulas para o diálogo.
2.1
SALA TORQUATO NETO
20/novembro
– 10h – sábado
Encontro
de Diretores Lusófonos
3.
TEATRO MUNICIPAL JOÃO II – Dirceu Arcoverde

16/novembro – 18h30m - terça-feira
A BIRRA DO MORTO –
Projeto Teatral Odisséia - Luanda – Angola.
Trata-se
da vida de um homem de classe média alta que depois de seu médico diagnosticar
a sua morte, o mesmo aparece dizendo que não está morto e que o seu médico
errou no diagnóstico. A verdade é que o senhor morto tem medo de ser enterrado.
Mas a realidade é que todo morto deve ser enterrado. Agora ele está ou não está
morto? Deve ou não deve ser enterrado?
Ficha Artística e Técnica
Elenco: Alfredo
Bula e Emílio Lucombo
Preparador Físico:
Emílio Lucombo
Duração:
50 min. Não recomendado para menores de: 18 anos. Gênero: comédia.

17/novembro
– 18h30m - quarta-feira
A CIDADE SUBSTITUÍDA –
Grupo de Teatro Indigentes – Timon – MA – Brasil.
Montado
a partir do livro de poemas homônimo de H. Dobal, traz à cena reflexões sobre a
memória perdida dos antigos casarões da velha São Luís em favor de uma cidade
moderna que arrebata de forma avassaladora a memória ludovicense.
A
dramaturgia foi construída tendo como gancho a busca da manutenção da memória
do passado histórico da cidade de São Luís por um grupo de brincantes, que
surge em cena dançando e tocando ritmos da cultura maranhense, notadamente
Bumba meu boi, Tambor de crioula e Baião. Os ritmos se alternam, se misturam e
se dissipam no ar e aos poucos os espaços desta cidade abandonada vão tomando
forma.
Ficha Artística e Técnica
Texto: Poesias
do livro A cidade substituída e a
poesia Infância do livro O tempo conseqüente – autor H. Dobal
Dramaturgia e Direção:
Vitorino Rodrigues
Elenco: Jerônimo
Macedo, Flávia Souza, José Dantas, Giselle Morais e Hialyson Rafael
Criação de figurinos,
cenário e adereços: Wilson Costa
Laboratório de Musicalização:
Abu
Iluminador:
Ricardo Sousa
Duração:
35 min. Não recomendado para menores de: 12 anos. Gênero:
drama.
18/novembro
– 18h30m - quinta-feira
O FALAR NON TEM CANCELAS - Abrapalabra Creacións Escénicas – Galicia
– Espanha.
Um espetáculo oral, uma coleção de
contos, histórias e narração. Um monólogo cômico que tem a palavra como
principal recurso, um produto cênico baseado no humor, mas com a imaginação, a
ternura, a evocação e memória como ingredientes essenciais.
Ficha Artística e Técnica
Interprete:
Cándido Pazó
Duração:
70 min. Não recomendado para menores de: livre. Gênero: comédia (histórias,
contos, humor, monólogos...)

19/novembro
– 18h30m - sexta-feira
APARECEU
A MARGARIDA – Grupo Mosay de Teatro –
Teresina – Piauí – Brasil.
Escrita em 1974, Apareceu a Margarida,
de Roberto Athayde ficou consagrada como uma alegoria da ditadura militar, com
sua personagem-título tirânica e obcecada pelo poder. Controladora, alucinada e
contraditória, dona Margarida é uma das criações femininas mais cobiçadas do
teatro nacional.
O autor constrói uma imagem cênica
pessoal e original em que a metáfora do poder se encarna em Dona Margarida,
professora primária, que quer educar seus alunos segundo métodos autoritários e
bastante violentos.
O espetáculo não é uma peça sobre
educação e nem tampouco sobre a solidão da personagem, apesar desses elementos
surgirem no texto; o espetáculo é uma sátira política e social puramente
estruturado com a comédia.
Ficha Artística e Técnica
Direção: Avelar
Amorim
Elenco: Adriana
Campelo, Edite Rosa e Rahy Fernandes
Maquiagem: Samuel
Márlio
Sonoplastia: Avelange
Amorim
Contrarregra: Pedro
Neto
20/novembro
– 18h30m – sábado
A CAVAQUEIRA DO POSTE - Grupo
de Teatro Mutxeco - Maputo – Moçambique.
Sonhadores! Os sociólogos sempre
procuraram duas coisas: as leis do social e as reformas das sociedades. Cá por
mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos
gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Nesta peça
encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em
especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia,
profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito,
desnudamento de mitos, emoção e razão.
A crise financeira no mundo é
consequência da idolatria do dinheiro e do poder, manifestada numa cadeia de
corrupção de funcionários ávidos de ter mais, e que, pura e simplesmente, não
cumpriram sua função à cabalidade.
Ficha Artística e Técnica
Texto: Sérgio Mabombo
Encenação: Elliot Alex
Elenco: Sérgio Mabombo e Diaz
Santana
Produção: Grupo de Teatro
MUTXECO
Produção Executiva: Leonel
Mendes e Célia Ruth
Luz, Som e Cenografia: Nelson
Vídeo e Imagem: Nelson
Mondlane
Foto e Graphic Designer: Elliot Alex
Apoios: Rosa Langa, Centro
Cultural Franco Moçambicano-CCFM e Félix Tinga.
Duração:
60 min. Não recomendado para menores de: 12 anos. Gênero: (qual mesmo?)
4.
TEATRO ESTAÇÃO
15/novembro
– 23h - segunda-feira
ÂNGELA – Oficina de Teatro Procópio Ferreira – Teresina – PI – Brasil.
ÂNGELA – Oficina de Teatro Procópio Ferreira – Teresina – PI – Brasil.
Na montagem, a história de uma mulher que mais parece ser uma
personagem criada como protagonista de uma história sobre si mesma. Tornando-se
a própria idealização do outro, em si, mas tirando seus desejos e pensamentos
do imaginário e colocando a tona no labirinto de descobertas e devaneios, onde
a realidade e o mito se transfiguram na alegoria da sua existência. Ela
representa o não-ser deste homem ou o ser oculto que ele carrega dentro de si.
Saber lidar com as suas próprias diferenças é a maior busca de
Ângela Pralini, reinventando o modo de viver, elege para si uma sobrevida menos
dolorosa, mais leve, menos torta, mais suave, que por direito próprio tem o
poder de decidir o fim.
Ficha Artística e Técnica
Intérprete - Criadora : Janaína
Alves
Criação: Luciano
Brandão
Produção: Janaina
Alves
Figurino: Antônia
Alves
Adaptação do livro Um Sopro
de vida, de Clarice Lispector
Duração:
50 min. Não recomendado para menores de: 14 anos. Gênero: drama.

16/novembro
– 23h - terça-feira
OS AMANTES – Grupo de Teatro do Centro Cultural Português do Mindelo – IC - Ilha
de São Vicente – Cabo Verde.
Adaptação livre em
cabo-verdiano da peça Quartet, de Heiner Muller que, por sua vez, foi
inspirado no romance epistolar de Choderlos de Laclos, As Relações Perigosas.
O dramaturgo afirmou
uma vez que a peça Quartet é uma verdadeira comédia, um jogo sexual que
mergulha de forma cínica na luta de classes, apresentando dois personagens ambíguos
e intrigantes da Aristocracia Francesa: Merteuil e Valmont. A ação dramática
oscila “entre um salão durante a época da Revolução Francesa e um Bunker após a
3ª Guerra Mundial, segundo escreve o autor na primeira e a mais significativa
didascália da obra, já que nos indica a sua clara intemporalidade.
Ficha Artística e Técnica
Dramaturgia: Adaptação da peça Quartet, de Heiner
Muller
Encenação e Direção Artística: João Branco
Assistente de Encenação: Elísio Leite
Interpretação: Caplan Neves, Nelson Rocha e Sílvia
Lima
Espaço
Cênico: João Branco
Figurinos: Elisabete Gonçalves
Produção: Centro Cultural Português – IC/ Pólo
do Mindelo
Duração:
60 min. Não recomendado para menores de: 16 anos. Gênero: drama.
17/novembro
– 23h - quarta-feira
OS AMANTES – Grupo de Teatro do Centro Cultural Português no Mindelo - Ilha
de São Vicente – Cabo Verde.
O dramaturgo afirmou
uma vez que a peça Quartet é uma verdadeira comédia, um jogo sexual que
mergulha de forma cínica na luta de classes, apresentando dois personagens
ambíguos e intrigantes da Aristocracia Francesa: Merteuil e Valmont. A ação
dramática oscila “entre um salão durante a época da Revolução Francesa e um
Bunker após a 3ª Guerra Mundial, segundo escreve o autor na primeira e a mais
significativa didascália da obra, já que nos indica a sua clara
intemporalidade.
Ficha Artística e Técnica
Dramaturgia: Adaptação da peça Quartet, de Heiner
Muller
Encenação e Direção Artística: João Branco
Assistente de Encenação: Elísio Leite
Interpretação: Caplan Neves, Nelson Rocha e Sílvia
Lima
Espaço
Cênico: João Branco
Figurinos: Elisabete Gonçalves
Produção: Centro Cultural Português – IC/ Pólo
do Mindelo
Duração:
60 min. Não recomendado para menores de: 16 anos. Gênero: drama.
18/novembro
– 23h - quinta-feira
A CASA DE
BERNARDA ALBA – Grupo Harém de Teatro –
Teresina – Piauí – Brasil.
Bernarda Alba, personagem central do texto, é uma matriarca dominadora
que mantém as cinco filhas, Angústia, Madalena, Martírio, Amélia e Adela sob
vigilância implacável, transformando a casa onde vivem em um pequeno povoado na
Espanha, num caldeirão de tensões prestes a explodir a qualquer momento.
Com a morte de seu segundo marido, Bernarda decreta um luto de oito
anos e submete suas filhas à reclusão dentro das frias paredes de sua casa e
das janelas cerradas. Duas das moças, porém, apaixonadas por um mesmo
galanteador das redondezas, um rapaz de vinte e cinco anos chamado Pepe Romano,
desencadeiam no meio daquele luto uma disputa cruel e perigosa para conquistarem
o amor daquele mesmo homem, com conseqüências trágicas.
Ficha Artística e Técnica
Texto: Federico
Garcia Lorca
Encenação e Dramaturgia:
Arimatan Martins
Elenco: Lari
Salles, Francisco de Castro, Fernando Freitas, Bid Lima, Maneco Nascimento,
Tércia Ribeiro, Luciano Brandão, Airton
Martins e Janaina Alves
Iluminação: Assaí
Campelo
Cenografia: Emanuel
de Andrade
Louças de Cena: Fátima
Campos
Figurino: Bid
Lima
Maquiador: Kiko
Camareira:
Antonia Alves (Toinha)
Costureiras: Luisa
de França, Maria José e Edite Rosa (Curso de Figurinos do Ponto de Cultura Nos
Trilhos do Teatro/Harém)
Projeto Gráfico: Paulo
Moura
Produção: Francisco
Pellé
Duração:
80 min. Não recomendado para menores de: 16 anos. Gênero: drama.
19/novembro
– 23h - sexta-feira
A CASA DE
BERNARDA ALBA – Grupo Harém de Teatro –
Teresina – Piauí – Brasil.
Bernarda Alba, personagem central do texto, é uma matriarca dominadora
que mantém as cinco filhas, Angústia, Madalena, Martírio, Amélia e Adela sob
vigilância implacável, transformando a casa onde vivem em um pequeno povoado na
Espanha, num caldeirão de tensões prestes a explodir a qualquer momento.
Com a morte de seu segundo marido, Bernarda decreta um luto de oito
anos e submete suas filhas à reclusão dentro das frias paredes de sua casa e
das janelas cerradas. Duas das moças, porém, apaixonadas por um mesmo
galanteador das redondezas, um rapaz de vinte e cinco anos chamado Pepe Romano,
desencadeiam no meio daquele luto uma disputa cruel e perigosa para conquistarem
o amor daquele mesmo homem, com conseqüências trágicas.
Ficha Artística e Técnica
Texto:
Federico Garcia Lorca
Encenação
e Dramaturgia: Arimatan Martins
Elenco:
Lari Salles, Francisco de Castro, Fernando Freitas, Bid Lima, Maneco Nascimento,
Tércia Ribeiro, Luciano Brandão, Airton
Martins e Janaina Alves
Iluminação: Assaí
Campelo
Cenografia: Emanuel
de Andrade
Louças de Cena: Fátima
Campos
Figurino: Bid
Lima
Maquiador: Kiko
Camareira:
Antonia Alves (Toinha)
Costureiras:
Luisa de França, Maria José e Edite Rosa (Curso de Figurinos do Ponto de
Cultura Nos Trilhos do Teatro/Harém)
Projeto Gráfico: Paulo
Moura
Produção: Francisco
Pellé
Duração:
80 min. Não recomendado para menores de: 16 anos. Gênero: drama.

20/novembro
– 23h – sábado
MAR ME QUER – A
Outra Companhia de Teatro – Salvador – Bahia.
Os
olhos de quem amamos são um barco.
Não
é mais uma estória de pescador e nem mais uma de amor. Mar Me Quer pode ser uma
alusão a brincadeira dos apaixonados, onde cada pétala retirada significa o
destino do amor às vezes não correspondido. Ou ainda pode ser uma referência ao
mar que conduz o destino de uma comunidade quase abandonada de pescadores que
tanto o querem.
Ficha Artística e Técnica
Texto / Inspiração: Mia
Couto
Direção / Dramaturgia: Luiz
Antônio Jr.
Adaptação: A
Outra Companhia de Teatro
Assistência de Direção: Israel
Barretto e Hayaldo Copque
Elenco: Eddy
Veríssimo, Luiz Buranga, Manuela Santiago, Roquildes Júnior
Consultaria de Dramaturgia e
Encenação: Fernando Yamamoto
Direção musical: Marco
França
Assistência de Direção Musical:
Diana
Ramos e Roquildes Jr.
Preparação Corporal: Fábio
Vidal
Preparação Vocal: Diana
Ramos
Cenografia: Lorena
Torres Peixoto
Caracterização: Luiz
Santana
Assistente de Caracterização: Luiz
Buranga
Costureira: Letícia
Santos e Saraí Reis
Iluminação: AC
Costa e Marcos Dedé
Programação Visual: Camilo
Fróes
Coordenação de Produção: Luiz
Antônio Jr.
Produção Executiva: Eddy
Veríssimo e Manuela Santiago
Formação de Platéia: Eddy
Veríssimo
Administração: Luiz
Buranga
Controle Financeiro: Roquildes
Junior
Assessoria de Comunicação: Márcio
Bacelar e Roquildes Junior
Realização: A
Outra Companhia de Teatro / Teatro Vila Velha
Duração:
60 min. Não recomendado para menores de: livre. Gênero: drama.
5. ESPAÇO TRILHOS
·
15/novembro – 00h - segunda-feira
Show Musical Batuque Elétrico e Os Olivêra.
·
16/novembro – 00h - terça-feira
Apresentação de publicação Revista Setepalcos nº 9: O Teatro em Cabo
Verde.
Show
Musical: Zaqueu do Acordeon.
17/novembro – 00h -
quarta-feira
Show
Musical PIÓ IR.
·
18/novembro – 00h - quinta-feira
Show Musical Eita Piula.
·
19/novembro – 00h - sexta-feira
Show Musical Gomes Brasil.
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20.novembro – 00h – sábado
Show Musical com Jorge Mautner e Validuaté.
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21/novembro – 00h – domingo
FESTA DA LUSÓFONIA
6.
MOSTRA DE TEATRO DE RUA
17/novembro
– 17h – quarta-feira
A FLOR DO MAMULENGO – Mamulengo
Fantochito – Teresina – Piauí – Brasil.
Relembrando
as velhas canções do circo e revivendo as brincadeiras dos mestres do sertão, o
espetáculo traduz a origem, a tradição e os espíritos do teatro popular. Os
bonecos representam cenas engraçadas do cotidiano da vida humana, excitando a
imaginação, sensibilizando o lúdico e criando um espaço poético entre público e
espetáculo.
Ficha Artística e Técnica
Criação e Confecção: Afonso
Miguel
Duração: 40 min. Faixa Etária: livre. Gênero:
Teatro de bonecos
Local: Praça Pedro II

18/novembro
– 17h - quinta-feira
A
VERDADEIRA HISTÓRIA DE ROMEU E JULIETA -
Grupo Sinos de Teatro de Rua - Teresina – Piauí – Brasil.
A história de Romeu e Julieta, de
William Shakespeare, todos já devem conhecer. Só que o que ninguém sabe é que a
verdadeira história deste casal se passou em Teresina, no Piauí e em Timon, no
Maranhão. Julieta, uma Escapuleta, se apaixona por Romeu, um Montecctimon, e a
partir daí os dois jovem vivem grandes desafios cômicos para manter esse amor
vivo, já que o rei, pai de Julieta, não admite o romance dos dois. Romeu e
Julieta decidem fugir para Timon City e assim manter esse amor vivo e bem longe
de seus pais, e é justamente quando decidem fugir que os problemas aparecem...
Ficha Artística e Técnica
Texto: William Shakespeare
Adaptação e Direção:
Jean Pessoa
Elenco: Alinie
Moura, Isa Marília, Rafaela Fontenelle, Thiago Saraiva, Cléverson Rodrigues, Alex
Reis e Jean Pessoa
Maquiagem: O
Grupo
Sonoplastia:
Cléverson Rodrigues
Figurino: Alinie
Moura, Rafaela Fontenelle. Jean Pessoa
Produção:
Jean Pessoa
Duração: 40 min. Recomendação: livre. Gênero:
comédia.
Local:
Pátio do Teatro Municipal João Paulo II
19/novembro – 17h - Sexta - feira
O AUTO DA FOLIA DE REIS – Grupo Corpos de Teatro Independente – Teresina – Piauí – Brasil.
Montagem de espetáculo teatral de cunho popular que traz como tema
principal o Reisado do Piauí. "O Auto da Folia de Reis" possui a característica
principal de espetáculo de teatro de rua, resgatando a expressão popular do
nosso povo nas mais diversas áreas da cultura nordestina, trabalhando o teatro
infanto-juvenil.
Dentro de uma concepção bastante simples, o texto traz no seu bojo
um levantamento realizado por trabalho de pesquisa sobre as expressões
populares nas mais diversas áreas da cultura nordestina, tendo como foco
principal o reisado e costumes do folclore piauiense.
Ficha Artística e Técnica
Texto:
Direção e Produção: Adalmir Miranda
Elenco:
Talita do Monte, Avelar Amorim, Vitor Sampaio, Eristóteles Pegado, Nayara
Fabrícia, Silmara Silva, Adalmir Miranda, Danilo Costa e Arnaldo Pimba.
Músicos:
Danilo Costa, Arnaldo Pacovan e Pimba do Acordeon
Arranjos musicais e Trabalho
de voz: Beethowen Cunha
Figurino:
Adalmir Miranda
Costureiras:
Solange Aragão e Selma Sampaio
Adereços:
Wilson Costa
Coreografia:
Sidh Ribeiro
Programação visual e
Cenário: Adalmir Miranda
Duração: 50 min. Não recomendado para
menores de: livre. Gênero: livre.
Local: Praça Pedro II
7. OFICINAS
16/novembro – terça-feira
09h às 13h - Direção de Atores
Ministrante: Maria João Miguel
Local: Casa da Cultura de Teresina.
17/novembro – quarta-feira
09h às 13h - Direção de Atores
Ministrante: Maria João Miguel
Local: Casa da Cultura de Teresina.
18/novembro – quinta-feira
09h às 13h - Direção de Atores
Ministrante: Maria João Miguel
Local: Casa da Cultura de Teresina.
14h às 17h - Ateliê de Interpretação
Ministrante:
Antonio Barros
Local:
Casa da Cultura de Teresina.
14h às 17h - Teatro de Rua
Ministrante: Alexandre Santini
Local: Escola Técnica de Teatro Gomes Campos.
19/novembro – sexta-feira
14h às 17h - Teatro de Rua
Ministrante: Alexandre Santini
Local: Escola Técnica de Teatro Gomes Campo.
14h às 17h - Ateliê de
Interpretação
Ministrante:
Antonio Barros
Local:
Casa da Cultura.
20/novembro – sábado
09h às 12h – Teatro de Rua
Ministrante:
Alexandre Santini
Local: Escola Técnica
de Teatro Gomes Campos
14h às 17h - Ateliê de
Interpretação
Ministrante:
Antonio Barros
Local:
Casa da Cultura de Teresina
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